Na última quinta-feira, dia 24/07, apresentei o Órbita para mais de 70 líderes e representantes de 50 empresas estavam presentes em um almoço que marcou mais do que o pré-lançamento de uma plataforma, marcou o nascimento de uma nova mentalidade sobre tecnologia e comunicação corporativa.
O Órbita nasceu de uma percepção pessoal. Na minha busca constante por alta performance, percebi em certo ponto da minha jornada que eu não estava apenas procrastinando decisões. Eu estava lidando com algo mais profundo, uma limitação humana.
Com o tempo, entendi algo simples: A principal característica de um bom gestor não é saber analisar dados. É ter coragem para tomar decisões e assumir riscos calculados.
Só que essa coragem exige clareza e clareza exige energia mental.
Um adulto toma entre 1.000 e 35.000 decisões por dia, mas estudos mostram que a mente só consegue fazer de 4 a 7 escolhas estratégicas. O resto vira cansaço, impulso ou indecisão.
Outro dado me marcou, um estudo sobre juízes de liberdade condicional mostrou que, pela manhã, até 70% das decisões eram favoráveis ao preso, no fim da tarde, esse número caía para menos de 10% independentemente do caso analisado.
O que mudou? O cansaço mental acumulado.
Em média, 60% a 70% do tempo de um gestor é gasto coletando, cruzando e interpretando dados. Tempo esse que poderia estar sendo usado para liderar, decidir e agir.
É por isso que Steve Jobs vestia sempre a mesma roupa. Obama também.
E é por isso que o presidente dos EUA mora na Casa Branca para ser protegido do excesso de decisões triviais e focar naquilo que realmente importa.
O que mais me incomodava, como gestor, era perceber o tempo que se perdia tentando entender os números.
Horas mergulhado em dashboards, planilhas, cruzando informações que, no fim, nem sempre levavam a uma ação clara.
Com o tempo, entendi que isso não era trabalho estratégico era só cansaço disfarçado de análise.
O que o Órbita traz e o que me orgulha profundamente é justamente o contrário, com um comando simples, a INT interpreta os dados brutos, compila o que importa, e me entrega uma leitura objetiva do que está acontecendo na operação.
Sem achismo. Sem demora. Sem ruído. Isso porque ele já gera aprendizado com todas as comunicações que ocorrem na empresa, e “vê” o que provavelmente um humano não perceberia facilmente ou demandaria horas.
O que gera economia de tempo, de energia mental e, principalmente, liberdade para decidir com clareza.
Foi com essa visão que nasceu o Órbita. Uma plataforma que concentra toda a comunicação da empresa, WhatsApp, e-mail, telefone, redes sociais, chamados em uma interface única, gerando aprendizado continuo e atuando em todas as frentes de comunicação corporativa.
O líder não precisa saber tudo.
Precisa saber quando intervir.
E ter a coragem de fazer o que precisa ser feito.
Estamos em Órbita.
Com a palavra, o CEO da Interede, Felipe Ursine